Reportagens sobre bambu na internet

  • Sharebar
REVISTA TÉCHNE ENGENHARIA
CONSTRUÇÕES DE BAMBU
Reportagem de Giuliana Capello
http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/108/artigo31710-1.asp 

Estudos indicam que o produto é opção viável para exploração no Brasil. Uso, porém, depende da criação de linhas de produção em escala comercial.

 Click para ler a reportagem na íntegra
 
  
 
Na China, ouro verde. No Brasil, madeira dos pobres. Se no gigante asiático o bambu é largamente empregado há milênios – dos hashis (pauzinhos usados como talheres) às estruturas das construções – em terras brasileiras, apesar da abundância, o uso ainda é muito restrito. Na maioria das vezes, o produto atua como figurante em cercas, mobiliário e peças de artesanato. Mas um grupo de pesquisadores de diferentes entidades está trabalhando para mudar esse cenário. É o caso da Ebiobambu (Escola de Bioarquitetura e Centro de Pesquisa e Tecnologia Experimental em Bambu), em Visconde de Mauá (RJ). Fundada em 2002, a escola tem por meta disseminar as técnicas construtivas que utilizam o bambu e outros materiais considerados naturais ou ecológicos, como terra e fibras. “Acreditamos que o bambu é uma opção mais sustentável às madeiras de reflorestamento, auto-renovável e de rápido crescimento. O eucalipto, por exemplo, leva seis anos para ser cortado e o bambu só três anos. Além disso, não é necessário ser replantado”, afirma Celina Llerena, arquiteta e diretora da Ebiobambu. Enquanto espécies arbóreas demoram até 60 anos para atingir 18 m, o bambu – considerado uma gramínea – demora apenas 60 dias para chegar a essa altura. A generosidade dos comprimentos dos bambus permite construções mais espaçosas e com grandes pés-direitos.

Parte do estímulo à pesquisa vem do sucesso obtido em países vizinhos. “Na Colômbia e no Equador, construir com bambu faz parte da cultura local, ao contrário do Brasil”, compara Eduardo de Aranha, arquiteto, urbanista e pesquisador da Unicamp. Segundo Aranha, na Colômbia, por exemplo, existem programas de habitação popular com base no bambu. Para o doutor Antonio Ludovico Beraldo, professor da Faculdade de Engenharia Agrícola da Unicamp, arquitetos e engenheiros como Simón Vélez, Oscar Hidalgo Lopez e Jorg Stamm impulsionam a fama colombiana. Na Colômbia, por exemplo, o arquiteto Simón Vélez projetou uma igreja toda de bambu. “Além de excelentes profissionais, a Colômbia tem a vantagem de ter matéria-prima abundante, da espécie Guadua angustifolia, mão-de-obra qualificada e equipamentos desenvolvidos especialmente para trabalhar com o material”, complementa Beraldo. Situação semelhante ocorre em países como China, Japão e Índia, onde o uso do bambu está consagrado.

Somando-se as experiências, o mercado mundial do produto movimenta cerca de US$ 14 bilhões por ano, segundo o INBAR (International Network for Bamboo and Rattan). Na avaliação do INBAR, o bambu é uma solução viável e sustentável para combater o déficit habitacional: as casas de bambu são de baixo custo e mínimo impacto ambiental, fáceis de construir, duráveis, flexíveis, adaptáveis socialmente e resistentes a terremotos.

Embora tradicionalmente o bambu seja mais explorado no meio rural, o material tem sido cada vez mais empregado nas edificações urbanas. Em Hong Kong e na Colômbia, é possível encontrar grandes edifícios em construção cercados por gigantescos andaimes de bambu. Outras aplicações temporárias também são freqüentes, como em fôrmas e no escoramento de lajes. “Para aplicações usuais de colunas de cerca de 4 m de altura, colmos de bambu são perfeitamente adaptados para desempenhar essa função”, garante Beraldo.

 

Entrevista com a arquiteta Macarena Vela. Várias fotos de algumas estruturas de bambu em Bali no Green school.

http://www.clave.com.ec/415-Bambú._Lujo_natural.html 

http://www.greenschool.org/gallery/

 

Tecnologia  
Engenharia florestal
Dinorah Ereno
Anatomia flexível
De crescimento rápido, o bambu ganha novas formas e usos no Brasil
Leia clicando aqui
http://www.revistapesquisa.fapesp.br/?art=4220&bd=1&pg=1&lg=
 
 
BAMBU PRA TODA OBRA
Fábio de castro
Pesquisadores e estudantes do campus de Bauru fazem do Laboratório de Processamento de Madeira uma marcenaria diferente, usando como alternativa mais sustentável a gramínea de rápido crescimento.
http://www.unesp.br/aci_ses/revista_unespciencia/acervo/08/como-se-faz
 
 
 O BAMBU AINDA É POUCO EXPLORADO NO BRASIL
Flávio Laginski
Paraná online
http://www.parana-online.com.br/editoria/economia/news/499341/

http://www.parana-online.com.br/editoria/economia/news/499341/

Foi-se o tempo em que o bambu e o seu similar nacional, a taquara, eram utilizados apenas para fins rústicos, como cerca para animais, haste para suspender varal, ou ainda para servir de alimento para pandas. O produto, que ainda é pouco explorado no Brasil, é um grande sucesso na China. O material, com grande resistência, é frequentemente usado em construção civil e na indústria de móveis de alto padrão.
 
 
Bambu: Anatomia flexível
De: Renato Rizzaro ([email protected])

 Leve, flexível e ao mesmo tempo muito resistente, o bambu começa a ganhar cada vez mais espaço como um material que pode substituir em aplicações industriais a madeira usada na construção de móveis, entrar na composição da argamassa de cimento no lugar da areia ou, ainda, como elemento estrutural na construção civil.

 

 mesa demoiselle

http://www.capitaldasnascentes.org.br/acontece2.php?id=405

 

Uma fibra excepcional

Por Hans-Jürgen Kleine – BambuSC – publicado na Revista O Papel, 2005.

Oportunidades para o setor papeleiro.

http://www.bambusc.org.br/?page_id=106&lang=pt-br

  

 

Multifunção

Revista Metropole

Opção: na decoração, na gastronomia e na construção civil, o ecológico bambu começa a ser reconhecido como matéria-prima versátil e eficiente

 Click e leia

http://cpopular.cosmo.com.br/metropole/conteudo/mostra_noticia.asp?noticia=1709006&area=2230&authent=218AFDB9B1147220B8FC8BB0267312

Public
ada em 3/10/
ESTRUTURAS DE BAMBU
  
Alan Dias
O bambu tem muitas vantagens e qualidades físicas para um material de construção:
 Características Mecânicas do Bambu – Espécie “guadua”:

– Densidade : 700,0 Kgf/m³

– Módulo de elasticidade : 61182,97 Kgf/cm²

– Resistência à compressão : 152,95 Kgf/cm²

– Resistência a tração : 254,92 Kgf/cm²

– Resistência à flexão : 96,87 Kgf/cm²

– Resistência à cortante : 10,19 Kgf/cm²

CLICK E LEIA